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A mostrar mensagens de setembro, 2019

A distância era grande e o tempo disponível, pouco!

Por isso mesmo, e também porque víamos o sexo como um complemento da relação, uma necessidade fisiológica, e não como aquilo de que a relação era composta, tínhamos uma relação aberta. Não havia segredos e falavamos todos os dias, contando aquilo que nos acontecia no dia a dia, incluindo pequenos flirts e afins… Ela tinha a curiosidade de estar com uma mulher e eu encorajei-a. Havia homens que a tentavam seduzir e ela contava-me e eu sempre lhe disse que ela estava à vontade para fazer o que quisesse. Não a amava pelo sexo, apesar do sexo ser excepcional, mas sim pela pessoa que era. No entanto ela sempre me disse que não, que era giro o flirt, elevava-lhe o ego, mas não tinha qualquer interesse. Já eu tinha também os meus flirts e oportunidades, mas, apesar de ter bastantes hipóteses disso, nunca levei nenhuma dessas instancias até ao fim. Um dia ela contou-me de uma reunião que teve com um tipo, coisas de negócios, e de como ela o tinha achado interessante. Nas palavras dela, ele

Lembro-me perfeitamente do primeiro dia em que a vi.

  Saia do metro a caminho do trabalho, e ela passou por mim a fazer o seu jogging matinal. Podia dizer muita coisa mais ou menos politicamente correcta, mas na verdade, quando a vi passar, aquilo que me saltou à vista não foi a sua personalidade, mas sim uns glúteos bem formados e um corpo dvinal, que fiquei a admirar enquanto ela corria à minha frente, afastando-se, com o rabo de cavalo loiro como uma espia madura a oscilar, ao ritmo da sua passada. Nos dias seguintes, cada vez que saia do metro cruzava-me com ela, como se houvesse um acordo não escrito nem verbalizado. Mera coincidência, mas, para mim, uma coincidência feliz. Fui percebendo que, além do corpo fabuloso, ela era realmente bonita, sempre impecavelmente maquilhada, sempre cuidada… Ela começou a reparar que eu a observava sempre com alguma insistência e começou a parar depois de passar por mim, num sitio do jardim onde eu teria de passar, aproveitando para fazer alguns alongamentos, e eu desa

Perguntaram-me porque é que não celebro os meus aniversários…

Dei uma desculpa qualquer. Mas a verdade é um pouco diferente. Um bocadinho de contexto: Na altura tinha saído da Universidade há um ano, tinha encontrado um emprego estável, tinha mudado para uma pequena casa, sozinho, pela primeira vez, tinha um grupo de amigos, não muito grande, sobretudo colegas da faculdade, mas andávamos sempre juntos para todo o lado, à noite e ao fim-de-semana. Um dia ela apareceu. Era amiga de uma das raparigas do grupo e conforme apareceu, tirou-me o folego. Chamava-se Andreia e, assim que a vi, soube que estava bastante acima da minha liga. Deveria estar numa capa de revista e não numa mesa de café connosco! No entanto acabamos por nos conhecer e, para minha enorme surpresa, alguma coisa entre nós funcionou. Um mês depois começamos a sair os dois, jantar, cinema… e em pouco tempo estávamos a namorar. E se a aparência dela era a de uma “sex symbol”, na cama ela era devastadora! Uma verdadeira bomba. Depois de começarmos a fazer sex