Por isso mesmo, e também porque víamos o sexo como um complemento da relação, uma necessidade fisiológica, e não como aquilo de que a relação era composta, tínhamos uma relação aberta. Não havia segredos e falavamos todos os dias, contando aquilo que nos acontecia no dia a dia, incluindo pequenos flirts e afins… Ela tinha a curiosidade de estar com uma mulher e eu encorajei-a. Havia homens que a tentavam seduzir e ela contava-me e eu sempre lhe disse que ela estava à vontade para fazer o que quisesse. Não a amava pelo sexo, apesar do sexo ser excepcional, mas sim pela pessoa que era. No entanto ela sempre me disse que não, que era giro o flirt, elevava-lhe o ego, mas não tinha qualquer interesse. Já eu tinha também os meus flirts e oportunidades, mas, apesar de ter bastantes hipóteses disso, nunca levei nenhuma dessas instancias até ao fim. Um dia ela contou-me de uma reunião que teve com um tipo, coisas de negócios, e de como ela o tinha achado interessante. Nas palavras dela, ele
Tudo o que aqui consta é ficção! Qualquer semelhança com pessoas ou eventos é pura coincidência