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Mensagens

A mostrar mensagens de outubro, 2019

Acerca da alegada discriminação salarial entre géneros

O objectivo de qualquer empresa é o lucro! Assim sendo, se fosse possível às empresas pagar menos a alguém do género feminino que a alguém do género masculino, qualquer empresário com pelo menos dois neurónios contrataria quase exclusivamente mulheres, uma vez que elas implicariam menos custos para a empresa, maximizando assim os lucros! Mas não é isso que acontece! Na verdade, a aparente discriminação ocorre entre ocupações diferentes, sendo que a maior parte das ocupações de risco são escolhidas pêlos homens ou até preteridas pelas mulheres, e estas ocupações pagam mais. Mesmo entre empregos iguais, os homens têm propensão para trabalhar mais horas, logo, se recebem mais essas horas, receberão mais que as colegas que não fazem tanta carga horária.   Claro eu existem casos de descriminação. Mas existem pessoas boas e más em todo o lado. São casos pontuais que devem ser vistos pelo que são, e deve haver consequências!   Mas afirmar que existe

O clima!

Facto nº 1 -O clima está a mudar Facto nº 2 -NINGUÉM sabe porquê Facto nº3 -O conteúdo de carbono na atmosfera não é um indicador absoluto, é apenas um factor, entre inúmeros, num sistema tão complexo, que ainda não fazemos ideia de como funciona! A juntar ao carbono temos a irradiação solar, as correntes oceânicas, só para dizer dois dos mais importantes e que não são levados em conta Facto nº 4 Através das amostras de gelo da Antárctida sabemos que há 150.000 anos atrás a temperatura média do planeta era cerca de 18º superior ao que é actualmente Facto nº 5 Apesar de soarmos os alarmes todos porque temos 400 partes por milhão de átomos de carbono na atmosfera, na época dos dinossáurios o conteúdo de carbono era cerca de 1200 partes por milhão, o triplo do actual Facto nº 6 Parece haver uma regressão nas áreas desérticas do planeta, com a desflorestação a estar longe (bem como o conteúdo de carbono na atmosfera) daquilo que era previsto h

As Ideologias...

...são o contrario do pensamento livre! Aqueles que se entrincheiram em ideologias raramente saem delas para observar racionalmente o que as rodeia. O seu pensamento é capturado! Sejam livres!

Porque queremos morrer?

Um dia ela acordou, cheia de dores de cabeça... Tinha pressentido um tremor de terra, quando sentiu um calor vindo do chão. Sozinha, numa casa húmida e no meio de uma população pré - histórica, por volta da 1h da manhã, começou a ouvir as placas e pensou "aguenta - te e gatos, eu estou aqui". Abraçou os gatos e de olhos abertos sentiu o tremor. Ouviu as loiças da vizinha de baixo partirem mas nada aconteceu na sua casa. Ela estava realizada profissionalmente, tinha pretendentes, únicamente para sexo, tinha flexibilidade económica e estava isolada. Todos os dias a solidão, tirava-lhe um bocado de força. De vez em quando bebia uma garrafa de vinho e um dia caiu, numas escadas, ninguém a foi levantar, ninguém viu... Permaneceu no chão e acabou por se levantar. Andou com as pernas pretas, depois roxas e amareladas... Uma noite, abriu o gás, fechou tudo, despediu - se dos gatos e bebeu uma garrafa de vodka que o senhorio que a assediada lhe havia oferecido. Passada meia

Quando alguém engana alguém

Naquele Verão, conheci-te num local onde consegui um par-time. Conhecíamo-nos fardados, tu, segurança, alto, musculado, cabelo rapado, farda preta e botas tipo tropa. E eu, camisola amarelo canário. Um dia, fui à recepção e pedi o teu número, sem prestar atenção aos olhares cúmplices entre as senhoras que prontamente me deram o número. Do meu velhinho Nokia x3, enviei-te um SMS a perguntar se tinhas alguém na tua vida. Se era possível conhecer-te. "Não, não tenho ninguém, sou só eu e a minha filha", foi a resposta que li. "Mas com quem estou a falar?" perguntaste...  Ao que respondi "É a rapariga das piscinas" Nessa noite convidaste-me para ir ao teu encontro. Assim o fiz. De repente, na zona da segurança, surge a rapariga das piscinas maquilhada, de salto agulha e roupa preta algo ousada. Não me reconheceste mas sorriste e depois deste-me um abraço. "Anda, vamos ver as piscinas à noite". Fomos e ficámos à conversa entre algumas cer

Quando é que um tipo normal percebe que está a ficar apanhado nesta onda das ideologias de género?

Quando passa por um elemento do sexo masculino num lugar público, a meio da tarde, olha para ele, vê a barba grande e cerrada, o cabelo comprido e solto, os brincos, o micro vestido colante, os collants com buracos e umas botas da tropa e pensa de si para si: "Aquelas botas da tropa ficam ali mal!"

O João era um rapaz do campo.

Nascido e criado numa aldeia do interior, oriundo de uma família sem grandes posses, cedo teve de começar a trabalhar. Na sua busca por trabalhos melhores, acabou por ir trabalhar para uma fábrica, perto de Coimbra. Arranjou também um quarto naquela região. Um dia conheceu a Teresa num supermercado. Ela estava atrapalhada com sacos de compras e ele ajudou-a. Foram-se encontrando aqui e ali, passaram dos simples cumprimentos de cortesia a conversas um pouco mais elaboradas… …e o João começou a ficar apaixonado por ela. Ela era uma mulher citadina, linda, descomplexada… Um dia ele ganhou coragem e convidou-a para um café, depois para um jantar e uma ida ao cinema. As coisas evoluíram normalmente e, um dia, ele fez a pergunta e ela disse sim. Procuraram uma casa, mas ela não se contentava com qualquer coisa. Acabaram por encontrar uma vivenda cujo o pagamento ao banco, junto com o resto das previsíveis contas, podia bem ser suportado pelo ordenado de ambos. Casaram, foram para a

Estávamos para ir para um motel…

Por um acaso fortuito, estávamos ambos no mesmo sítio durante uma tarde. Claro, havia que aproveitar para matar as saudades. Tínhamos já tudo combinado quando falamos com uma amiga, daquela região, dizendo-lhe que íamos estar por ali, para combinarmos qualquer coisa mais para a noite, um jantar ou assim. No entanto, a amiga, quando soube que íamos para um lado qualquer “matar saudades” insistiu que fossemos antes para casa dela. E nós fomos. Quando chegamos ela cumprimentou-nos efusivamente, apresentou-nos o namorado, que conhecíamos apenas virtualmente, e levou-nos num pequeno “tour” pela casa, antes de nos sentarmos todos na sua sala a fazer alguma conversa de circunstância. Por uma questão de contexto, tínhamos conhecido a amiga no mundo virtual, se bem que já nos tínhamos encontrado pessoalmente. No entanto, nos últimos tempos, conversas a 3, e por vezes a quatro, também com ele, andavam a ficar escaldantes… sobretudo entre elas as duas, que, virtualmente já tinham feito tudo e ma